COMUNIZA REDES
- Carlos Reis
- 22 de mai. de 2015
- 3 min de leitura
Os amigos ficaram sabendo através do facebook, e hoje, através do jornal Zero Hora, da fracassada tentativa do governo federal com a participação de jornalistas chapa-brancas e a deputada federal Manuela Ávila do glorioso PC do B, de promover um “debate” sobre o HumanizaRedes, uma coisa totalitária criada pelo governo Dilma pela e-nésima vez. O evento na Assembléia Legislativa gaúcha então patrocinado e produzido para dar legitimidade a mais um instrumento de censura desse regime comunista, não durou mais do que 40 minutos. Segundo a versão comunista governista da reportagem da Zero Hora, e de ontem por Juremir Machado da Silva e outros menos conhecidos, foram 40 minutos de ódio. As imagens estão aqui.
Ontem mesmo me pronunciei sobre o assunto, assim como muitos amigos e amigas que souberam da tentativa fracassada do governo e seus puxa-sacos pagos. Mas hoje Zero Hora trás dois artigos emblemáticos: um deles defende a idéia psicopata do controle e da censura; o outro, o do jornalista David Coimbra que, inteligentemente, deu o troco, usando o episódio do ódio petista contra Marina da Silva na campanha presidencial do ano passado. Deixo que os leitores não assinantes saibam deles acessando os transcritos no Word no meu facebook
https://www.facebook.com/carlosalberto.reislima.
O que quero destacar agora é a participação de um professor do Departamento de Psicologia Social e Institucional da UFRGS, Henrique Nardi. Esse senhor diz que o brasileiro “não é necessariamente violento, mas a sociedade é violenta”. Ele também repete o mantra petista que os brasileiros não “necessariamente violentos” estão entre os que mais matam mulheres, negros, e no trânsito. Ele ainda traz a pérola: “vivemos em um país que está em guerra”. Interessante a análise. Os brasileiros que cometem esses crimes pertencem à sociedade brasileira segundo a sua bizarra definição e distinção entre o que seja “brasileiros” e “sociedade”? A falta de lógica nesse pensamento é gritante. O tal psicólogo ignora os 60 mil assassinatos anuais dessa “sociedade”. Será que ele quando falou em guerra estava se referindo a esses assassinatos, na sua maioria ligados ao narcotráfico e às drogas que os últimos governos socialistas querem liberar? E a natureza desse “ódio”? Nem vou analisar o que seja ódio na cabeça de militante. Nem precisamos fazer isso – abrimos os jornais, Zero Hora, inclusive, e vemos e contamos os mortos desse regime. O douto psicólogo está na verdade preocupado com os discursos contra o PT no campo político. Tudo o que for contra o governo e suas tristes figuras é ódio; tudo o que for a favor é amor – amor ao Big Brother. Então tá.

Mas ele também é ajudado por um psiquiatra que Zero Hora foi correndo ouvir. E o que disse esse senhor Alfredo Jerusalinski, que vê a internet como uma extensão da vida urbana (por que somente urbana, aliás?). Ele, como o governo, vê assustado “grupos que se dedicam ao insulto e ao cultivo da ofensa como método de descrédito de pessoas”, etc, etc,. Bom, para esse doutor lacaniano, com o perdão da palavra, o texto do jornalista David Coimbra (O Pior é a Malícia) como resposta para mim é o bastante.
Leiam o texto do David Coimbra (que desde que se mudou para Boston descobriu o que é democracia).
O que vemos em ambos socorristas diplomados do regime comunista que tenta implantar uma censura na internet, é o medo que tem esse mesmo pensamento autoritário, o qual legitima regimes totalitários, de perder a hegemonia e o monopólio da verdade. Pois é exatamente esse pensamento esquizofrênico que nega a realidade e criou esse estado de coisas na vida real, usando e abusando de raciocínios tortuosos e ilógicos que nos levou a essa “sociedade violenta”, segundo o psicólogo, e ao “limite da violência”, segundo o lacaniano. A diferença agora, no entanto, é que o povo está acordando para a realidade e está se defendendo de quem tenta matá-lo, de quem defende criminosos e vive do crime. Falta-lhes fundamentalmente honestidade intelectual para admitir que o “Estado a que chegamos” do Barão de Itararé, foi criado e implantado pelo PT e seus aliados para consolidar uma aliança continental de regimes socialistas em terreno capitalista onde o dinheiro é mais abundante, e que, para tal intento foi necessária previamente a destruição e a dissolução moral da sociedade.
Eles têm medo de perderem seus privilégios. Mas ainda não perderam a vergonha de se perfilarem ao lado de iniciativas totalitárias de um governo corrupto e destruidor da sociedade brasileira. São charlatães jornalistas, psicólogos e médicos, treinados nas madrassas universitárias cheguevaras a molestar intelectualmente milhares de estudantes. Agora é hora do recreio.
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