FREUD E O CONTROLE MENTAL
Somente Freud explica Freud. Só ele mesmo poderia mergulhar no seu íntimo e nos revelar objetivamente o que ele foi, o que ele fez, e para quem fez. Ou, em outras palavras, confessar o que fez e escreveu. A própria “ciência” da qual ele foi o inventor é incapaz de explicá-lo com objetividade. Acredito que o mesmo aconteceu com ele. A sua psicanálise comportaria sua própria análise? É possível a autoanálise? Segundo a sua teoria, não. Para explicá-lo talvez somente uma outra literatura ou poesia de boa vontade. Aliás, isso não falta. Mas cada vez mais se escreve mal do Freud. O medo de sofrer alguma sanção está diminuindo. Afinal, ele era a régua, a medida, o metro. No século da mistificação comunista, sionista, illuminati, havia necessidade de se criar um ídolo, um herói, e isso foi criado.
O problema inicial da sua psicanálise é a sua falta total de comprovação científica. Não se pode avaliar objetivamente o seu rico material. O objeto da psicanálise, caso concordássemos que há um, é sempre impossível de ser traduzido objetivamente. Vic Biorseth, do Thinking Catholic Strategic Center, afirma que a psicanálise feita pelo próprio analista, ou por outrem, é sempre subjetiva. Sua matéria específica é imensurável por qualquer método. Isto é, temos que confiar na honestidade do analista, no seu subjetivismo, se quisermos aceitar a psicanálise como ciência. Ela dificilmente é isso como veremos a seguir.

Eis o primeiro e grande problema da análise freudiana. Antes do problema do homem, existe o problema do objeto da ciência; o material a ser examinado. O inconsciente não é acessível objetivamente, nem mesmo por uma mente brilhante e simultaneamente lúcida. A crítica ao freudianismo hoje, sem medo, sem temor de retaliação, precisa do escrutínio do homem que está por trás, o do homem que a criou, que a extraiu para fora, para o mundo, de dentro do seu próprio cérebro, de sua mente, cujo estatuto de normalidade não é cogitado.Ou não era. Pois é isso o que se faz exatamente agora. Freud não está mais a salvo de um diagnóstico, de um rótulo, de um estigma sexual ou não, dos quais ele se evadiu a priori e inculpou a humanidade crédula.

Que cogito é esse que nada nas profundezas de um judeu do século XIX, vivendo em Viena, sob controle católico de uma monarquia, sobre o ranço anti-semítico? Eis o seu estigma final. Um grande impostor. Mas um impostor com um motivo, como veremos.
Por isso o leitor é convidado a olhar as primeiras linhas do homem Sigismund Shlomo Freud. Freud era judeu, e isso não é pouco no seu tempo, no seu lugar. As dificuldades do médico novo, em busca de auto-afirmação, em um mundo hostil à sua “raça”, não foram desprezíveis. Pelo contrário, foram decisivas. À parte do seu biógrafo oficial, cujo testemunho tem um viés no mínimo discutível, para todos os que tentam esclarecer para o mundo enganado pela análise quem foi Freud, fica patente e sobressai o caráter amargo, rancoroso e vingativo do judeu. Aqui começam os seus mais acalorados críticos e detratores a acentuar o caráter do judeu vingativo. Mas até para Carl Jung, uma vítima sempre à mão, ex-parceiro de sonhos e fantasias, Freud parecia um amargurado – um homem de riso difícil – que parecia ter uma expressão que retrata alguém enigmático, problemático, encerrado em seu gheto. Freud passou a vida inteira encerrado no seu gheto pessoal, remoendo vinganças, curtindo planos de retaliação contra a ... contra quem mesmo? Também veremos isso a seguir.
Talvez o mais importante de todos os seus críticos, Thomas Szasz, também psiquiatra, e ferrenho inimigo da análise freudiana, é o que o fere mais, e melhor. Diz Thomas Szasz: Freud foi, por toda a sua vida, um judeu orgulhoso, chauvinista e vingativo (1).
Ele também foi, segundo esse autor, um homem profundamente comprometido com seu judaísmo e anti-gentilismo (ibid). Uma inescapável dubiedade e uma mal disfarçada ambivalência tornaram claro, por suas próprias palavras, um caráter flutuante no que diz respeito às suas crenças. Seu tradicionalmente alegado ateísmo é uma farsa. Isso decorre da leitura parcial dos seus escritos e da propaganda a favor. No seu Estudo Autobiográfico o próprio Freud declara: “meus pais eram judeus, e eu tenho permanecido judeu”. No O Futuro de Uma Ilusão, entretanto, ele se declara agnóstico, ateu, ou neutro na questão religiosa. Freud era judeu no que toca à religião e no que toca à raça. Judaísmo e ser judeu foram partes inseparáveis de sua vida, mesmo quando seus textos nos levam a pensar de forma diferente. Thomas Sazsz nos diz que Freud nos escritos e publicamente se comportava de forma a-religiosa, enquanto que em seus contatos privados fazia questão e se orgulhava de ser um judeu religioso e racial.
Talvez o escrito mais claro dessa condição de "superioridade" seja o seu primeiro livro de sucesso: A Interpretação dos Sonhos, de 1900. Nele aparece claramente o judeu vingativo, imbuído de uma missão, confortado numa certeza e convicção que sua vingança era para valer; que sua vítima (ou de sua fantasia infantil) sofreria eternamente. O episódio famoso quando o seu pai o conduzia pela mão nas ruas de Viena, quando é humilhado por um cristão que retira com insolência e violência seu chapéu novo de pele, jogando-o na lama, diz bem de seu motivo vingador. Quando ele perguntou para o seu pai o que ele tinha feito quando o cristão arrebatou seu chapéu, o pai lhe respondeu: pegueio-o da lama.

SUPER-EGO

Ahasverus, o judeu errante
Freud ali sentiu e ressentiu a humilhação que seu fraco pai demonstrara. Mais tarde, no mesmo livro, Freud conta de sua admiração infantil por Aníbal, o cartaginês; o semita, como Freud o chamava. Aníbal quase viu Roma, mas foi derrotado no lago Trasímeno. Seu pai, Hamilcar Barca, o fez jurar vingança diante do altar. O sucesso que Freud tinha amealhado lhe deu coragem de assumir abertamente o papel do Aníbal, o semita, se vingando de Roma, primeiro a República poderosa, depois o cristianismo que nela floresceu. A imagem da vingança de Ahasverus, o judeu errante, contra os gentios (cristãos), contra o poder católico dos Habsburgos da sua Viena transparece nesse livro e em outros. Ali está a tenacidade do judeu contra a organização da Igreja Católica, o seu orgulho próprio. Freud, entretanto, quando podia, tentava disfarçar esse sentimento rancoroso dizendo que sua análise nada tinha de judaica, nem antigentílica. Sabemos por suas obras que isso não era verdade. Para quem viria propor como fundamental à sua teoria - o papel de um pai, a figura paterna autoritária por excelência - não seria difícil admitir que ele, Freud, como Aníbal, vingava o pai derrotado e humilhado, aqui figurando a Igreja Católica. E tudo isso antes do século XX. O pior ainda viria.

O homem Freud não para por aqui. Além de judeu e religioso, ele era sionista. Aliás, não tinha como não ser. Seus biógrafos não escondem que até 1895 sua carreira não deslanchara; sua teoria não ia além de uma revisão ou aperfeiçoamento de técnicas obscuras de hipnotismo aprendidas do seu mentor Charcot, como são vistas nos seus primeiros trabalhos como os Estudos Sobre a Histeria de 1895.

O famoso divã
O mesmerismo, o hipnotismo, além de parecerem truques sujos, ainda eram supérfluos, como ele mesmo logo percebeu. Ele conseguia falando e ouvindo de uma pessoa doente em vigília, o mesmo que conseguia de um paciente adormecido, hipnotizado, totalmente sujeito ao médico indiscreto.

O que fez diferença na sua vida foi seu ingresso na sociedade judaica e sionista B’nai B’rith (Aliança dos Filhos). Em sua sessão austríaca, a já famosa e influente sociedade o fazia ingressar no terreno ideológico do sionismo e Freud botava um pé no mundo rico, o mundo dos banqueiros maçons.

Segundo novamente Thomas Sazsz, Freud acreditava que o anti-semitismo era universal. Ele logo se tornou simpático à causa sionista e buscou se familiarizar com Theodor Herzl, para o qual mandou uma cópia autografada de um dos seus trabalhos. O filho de Freud também foi membro da Kadima, uma organização sionista (2).

Modelo de certificado de ingresso
A aceitação de suas idéias pelo movimento sionista viria a lhe abrir as portas nos Estados Unidos, de onde vinha o dinheiro redentor, e até na Rússia imperial. A comunidade judaica, antes e depois da Revolução Bolchevique, recebeu bem suas idéias. Mas o papel do “vingador judeu” ficaria mais completo, pelo menos do ponto de vista político e ideológico, quando o B’nai B’rith levou para os Estados Unidos o ódio anticristão em geral, e, anticatólico, em particular.

O dinheiro ali angariado financiaria os "bolcheviques" contra a monarquia católica dos Romanov. Mesmo antes de 1917, e desde 1913, uma Revolução Judaica (da qual só conhecemos os ecos sangrentos dos progroms) se alastrava pela Europa Oriental, onde Freud tinha contatos com amigos judeus partidários das idéias políticas do B’nai B’rith. Mais adiante veremos como a psicanálise freudiana convergiria com o marxismo-leninismo na recém nascida União Soviética.

Pilhagem judia
É dessa mesma época, dos anos imediatos que precedem a Grande Guerra, que Freud se aprofunda no misticismo judeu. A cabala e o zohar ocupam a sua mente. Essa fixação não é contada na historiografia oficial do freudianismo. Ainda que tenhamos poucos elementos a demonstrar a ligação de Freud com o pensamento místico judeu, uma menção de um interlocutor sobre estantes cheias de livros sobre o assunto, permite ver nisso algo especial, porquanto se trata de um desvio religioso – do Talmud imperialista de seus ancestrais, ao mergulho no esoterismo místico-gnóstico. Da frigideira para o fogo.

Sabatai Zevi
Freud extrairia dessas leituras o conceito do Mal, do pecado, do satanismo implícito, em outras palavras, a negação do Deus bíblico. Mais do que isso, Freud mergulha no passado egípcio e grego do judaísmo, anterior a Cristo. Esse é mais um argumento contra o seu propalado ateísmo. Mas a sua “religiosidade” caminha por veredas estranhas. Ele bebe de fontes exóticas como o sabatianismo e do frankismo. Freud não hesita em se misturar às lojas maçônicas, aliás, a verdadeira face do B’nai B’rith.
Alguns autores, como Bakan, (3) vêem nessa introspecção, neste milieu, uma origem mística, “cultural”, como dizia Freud, de sua teoria psicanalítica. Esse mesmo autor vê mesmo elementos satânicos, repletos de sexualidade e perversão, em Freud. Na sua Interpretação dos Sonhos Freud investe na projeção do inconsciente e vê nele atributos de Satan, ou o Mal. Foi Freud que citou Virgílio: flectere si nesqueo uperos, Acheronta movebo. Ou seja: se os deuses de cima não me servem, então me moverei para os deuses de baixo.
Deuses de baixo? Que demônios seriam estes? Há pelo menos um autor (4), que reclama dessa incursão pelo gnosticismo: Freud esteve nele, e nele só viu o Mal, Satã. Parecia que isso bastava à sua análise. Nada do Deus verdadeiro dos gnósticos de boa cepa; apenas arcontes malévolos. Em suma, um gnosticismo de baixa extração moral e espiritual como seus detratores ignorantes imaginam a que ele se reduza.

Zohar
Por influência de Sabbatai Zevi (1626-1676) e Jacob Frank (1726-1791), Freud descartava o que lhe restava de moralidade, de luz, de Deus bíblico. Uma heresia e tanta, para um descendente de rabinos; uma confissão e tanto para um talmudista. Há ainda quem pense que isso tem mais um objetivo político, antiamericano, anticristão, algo que se casava bem com o movimento místico antiamericano dentro da própria América daquela época. Lá, e naquele instante, proliferavam seitas teosóficas e satânicas, todas em oposição aos velhos valores morais do povo americano, embora sua elite pensasse e agisse ao contrário. Mais uma razão também para os que combatem sua ciência como originada do misticismo, que de ciência, pouco ou quase nada tem.
Segundo Gershom Scholem (5): Os sabatistas estão na raiz de todo movimento que emergiu no século XVIII e XIX, do haisidismo, à Reforma Judaica, e aos mais antigos círculos maçônicos e idealistas revolucionários. Os crentes sabatistas se sentiam como campeões de um novo mundo o qual será estabelecido depois de subjugados todos os valores de todas as religiões.

Para Prindle (6) os anos que antecedem a Grande Guerra vêem Freud envolvido em conspirações judaicas, marxistas e místicas, isto é, profundamente anticristãs. Adiante considerarei as conseqüências desse envolvimento na cultura americana e mundial.

Mas é também desses anos umas das suas obras mais importantes, onde se recolhe o elemento que fez Freud famoso: Os Três Ensaios Sobre a Sexualidade (1905), e a Introdução à Psicanálise em Palestras (1917). Então irrompe a Revolução Bolchevique, o que tornará Freud familiar aos marxistas. Entre eles, o famoso Trotski. Martin Miller (7) é o autor americano mais bem informado sobre a repercussão do trabalho de Freud na Rússia, e depois na União Soviética. Ele nos informa sobre os líderes soviéticos receberem muito bem a psicanálise freudiana, cheia de elementos ateísticos, a-religiosos, e materialistas. Trotski escreveu sobre a convergência do freudianismo e o materialismo histórico. O próprio judeu (Trotski) Lev Davidovich Bronstein testemunhou algumas visitas que fez à Viena encontrando-se com pessoas do círculo de Freud. Tão bem sucedidas e recebidas foram as obras de Freud que a União Soviética foi o primeiro país a doar generosas quantias à Associação Psicanalítica de Freud. Também Bukharin, Karl Radek, Adolf Ioffe, se juntaram aos elogios de Trotski.
O Instituto Psicanalítico de Moscou abrigou as idéias de Freud como se fossem elas mesmas parte da ideologia marxista original. Segundo Peter Myers (8) entre 1921 e 1923 o movimento psicanalítico esteve nas alturas. Esse momento coincide com o NEP, plano de recuperação econômica da falida União Soviética de Lênin. Mas em 1924, com a morte de Lênin, tudo mudou. Pelo menos aparentemente.
Trotski é tão importante para o nosso texto quanto Freud. O elo que se criou entre eles, ainda que indiretamente, selou o destino da psicanálise freudiana com as consequências que o mundo de hoje sofre. Por isso é importante destacar o papel de Trotski como sionista, maçônico, membro do B'nai B'rith. Trotski (9) chegou à conclusão que o "verdadeiro propósito da maçonaria era a de eliminar os estados nacionais e suas culturas e introduzir o estado mundial judaico". Isto está afirmado na “A Secreta Iniciação ao Grau 33”: "A maçonaria não é nada mais nem nada menos do que a revolução em ação; contínua conspiração.” Bronstein (Trotski) tornou-se um internacionalista convicto (...) que aprendeu que o povo judeu era o seu próprio Messias coletivo e que alcançaria domínio sobre todas as raças e a eliminação de todas fronteiras nacionais (10) Under the Sign of Scorpion, pg 133).
Essa idéia que os judeus, de forma coletiva, são o MESSIAS, é a característica principal do sionismo. E ela esteve presente em Freud, marcando decisivamente a sua adesão ao movimento sionista e comunista internacional. Essa comunhão carrega Freud de fortes cores e sobretons sinistros, anticristãos e anti-religiosos, pelo menos contra as formas tradicionais de religião. Por ordens de Trotski milhões de pessoas irão morrer, a maioria cristãos. Esse holocausto cristão não é conhecido pela historiografia, nem mesmo pela denúncia anti-sionista tradicional.


O B’nai B’rith foi diretamente responsável pela derrubada do czar Nicholas II e pelas subseqüentes décadas de horror e genocídio (a segunda fase). De acordo com Anthony Sutton (11) na primavera de 1917, Jacob Schiff começou a financiar Trotski para implementar a “segunda fase” da Revolução. Desde 1905, a Revolução que falhou, banqueiros americanos sustentavam o B’nai B’rith que treinava revolucionários. Em 1917 as condições para o golpe judaico estavam prontas e o governo americano de Woodrow Wilson, às instâncias do famoso Colonel House, embarcou Trotski com passaporte americano, e mais 245 revolucionários e corretores de Wall Street rumo à Revolução e à derrocada definitiva do cristianismo na terra russa.
Nos arquivos do Departamento de Estado existe um documento de número 861.00/5339, o qual revela como Jacob Schiff, que foi muito influente com a organização maçônica B’Nai B’rith, e seus companheiros FelixWarburg, Otto Kahn, Mortimer Sachiff, Isaac Seligman e outros, tinha planos para bem cedo em 1916 derrubar o czar.
Como veremos logo a seguir, o stalinismo, de boca para fora, mostraria sua preferência por Pavlov e sua psicologia salivatória canina, algo que horrorizava Trotski. O trabalho de Freud logo veio a ser chamado de psicologia pequeno-burguesa. Trotski não hesitava em diminuir o trabalho do seu conterrâneo no qual via um mecanicismo de assustar até um materialista histórico. Até algum idealismo (que hoje sabemos ter sido abundante) parecido com poesia (Trotsky's Notebooks, 1933-1935, Writings on Lenin, Dialectics and Evolutionism, translated and introduced by Philip Pomper, New York 1998, p 49 era preferível a Pavlov. Trotski não sabia qual contribuição ao materialismo histórico seria possível a partir de um cão salivador. A ideologia marxista-leninista, e a ditadura do proletariado mereciam algo melhor. Mas quando chegou o ano de 1930, no Congresso sobre o Comportamento Humano, Zalkind (um cupincha stalinista) fulminou o freudianismo. Freud queixou-se disso. Na obra A Civilização e seus Descontentes de 1930, ele faz reservas ao futuro da União Soviética. Seu principal aliado tinha caído em desgraça no ano anterior. A psicanálise somente voltou, pelo menos abertamente, à Rússia em anos recentes.

Jacob Schiff

Freud também era um adepto da cocaína. Muito se tem escrito sobre o vício que embotava o espírito, que o fazia mudar de personalidade, como não deixou de registrar seu biógrafo oficial Ernest Jones. A primeira parte de sua obra é marcada por esse caráter sombrio, anormal, inatural, com que ele afogava suas fases pessimistas a golpes de mania ególatra. O comportamento sexual do próprio Freud se alterou significativamente por quase sete anos, até que, por volta do fim do século, ele já estivesse impotente. Era hora de decretar a impotência dos outros, de inventar memórias reprimidas dos outros, de apregoar a pan-homossexualidade masculina universal. Era hora de lançar sobre Leonard da Vinci a calúnia prisco-pedagógica de homossexualismo.
É também hora de reconhecer que seu vício não era algo tão condenável assim para quem era místico, anti-religoso, anti-cristão, sionista, simpático ao socialismo. Talvez ele não soubesse, mas essa outra faceta de sua personalidade doente viria a dar lucros fantásticos para a indústria do controle mental induzido por drogas. Como veremos, o Insituto Tavistock, do qual se diz que Freud foi seu primeiro diretor (depois seguido por sua filha Ana), trabalharia intensamente com drogas fazendo delas uma potente arma para controle de massas e da mente coletiva. Aqui se sobrepôem as taras farmacológicas com as taras sexuais incentivadas pelo dionisíaco Freud. Que inveja Niezstche não sentiria dele?

Freud , por Andreas Hofer

Eros, o erotismo como desafio, tapa na cara no cristianismo e no judaismo tradicional.

Pharmaco
Pharmaco, o bode expiatório, de Dioniso (o deus pagão) como símbolo das drogas essenciais à Nova Ordem Mundial do Instituto Tavistock e dos think tanks americanos. Essa transgressão é a essência de Freud; o desvio patológico é a sua marca mais indelével.
Aqui também se patenteia a fraude freudiana: o complexo de Édipo e o complexo de Electra. Através da exploração, e equivocada da tragédia de Sófocles, Freud extrai uma aberração, ou seja, o desejo sexual cruzado do menino e da menina pela mãe e pelo pai. Com essa montagem de horrores ele lança a base de sua teoria sexual, a qual engloba a totalidade de todas as outras partes teóricas. O pai passa a ser além da figura de autoridade, um substituto de Deus.

ÉDIPO REI E A ESFINGE
Segundo C. Wayne Mayhall (12), Sigmund Freud desprezava a religião, o teísmo, a Bíblia, e, embora seu objetivo fosse erradicar o problema da culpa, ele por fim será o responsável por tamanha confusão. A motivação primária da psicanálise era transformar a culpa em neurose e o pecado em doença. Por exemplo, o incesto sem culpa, com justificativa, já era conhecido da humanidade. Mas ele sempre foi no sentido educativo como vemos abaixo no incesto de Lot e suas filhas diante do inevitável fim do seu mundo.

Mas para Freud o incesto está radicado no homem. Segundo uma visão cristã, a de Rousas J. Rushdoony (12, ibid), enganam-se aqueles que pensam que o sexo é o principal para Freud. Ele confrontou-se com o problema central que era a natureza e o caráter da culpa, e o problema de desenvolver um método para a sua erradicação. Conforme Rousas, Freud "descobriu" os sonhos e os desejos de incesto, parricídio, e outras facetas de sua teoria em relação à própria esposa, em si mesmo, e em seus filhos e filhas. O próprio biógrafo de Freud, o seu amigo Ernest Jones, assinalou que em A Civilização e Seus Descontentes está representada a culpa como o maior problema na evolução da cultura. Ela era o preço a pagar por se viver em civilização. Em nenhum momento surge a questão do pecado original e da culpa no sentido cristão. Freud era produto de outro evangelho materialista, o de Darwin, e não demorou em escrever os seus próprios.

O pecado original
Freud tinha uma péssima compreensão do homem. Sua antropologia fica patente no seu livro O Futuro de uma Ilusão, onde ele descreve o "indivíduo como essencialmente um inimigo da sociedade e que tem instintos e necessidades que devem ser coibidos pela sociedade. Entre estes desejos estão: o incesto, o canibalismo, a luxúria por matar... O homem é antisocial por natureza, revoltado, e tem tendências destrutivas e sexuais elevadas. Esta natureza destrutiva o inclina para o desastre ... Como as massas são burras e preguiçosas, e não se deixam convencer com apelos racionais para diminuir seus desejos em prol de todos,... se tornam necessários homens influentes e líderes que as induzam a renunciar aos seus impulsos a fim de viverem em civilização... Tudo isso determina uma sociedade hostil que implodirá se não houver uma força civilizatória e um governo que a desenvolva".
Fico imaginando como os Controladores adoraram esse diagnóstico pervertido, um cenário humano cheio de taras, desejos primitivos e hediondos; algo muito Além do Princípio do Prazer. É por essas perversões e esse diagnóstico infeliz, feito por um homem doente e amargurado, que a sociedade moderna ainda se deixa medir.

Sete pecados capitais, de Pieter Brueguel
O freudianismo abriu uma porta para a permissividade. Muitos acreditaram e ainda acreditam que ele tinha aberto um porão sujo e pecaminoso, onde se escondiam as mazelas humanas, nossas partes ruins, etc. Nada disso. Tudo isso é fruto de uma mente doentia; é a antropologia ateística de Freud. Misantropologia, seria um nome melhor. Tudo isso foi colírio para os olhos dos Controladores e música para seus ouvidos. Freud tinha cumprido a sua tarefa nesse mundo. Foi um trabalho sujo inaugural. Juntando-se ao marxismo e ao darwinismo, Freud julgava que sua obra estava pronta. E estava. Seus seguidores se encarregaram de difundi-la. Ficou a imagem de uma Electra infeliz e de uma Jocasta suicida. Também um Cristo banido da sociedade humana moderna. Quem são esses Controladores, os verdadeiros empobrecedores da humanidade? Quem é tanatos para a humanidade? Quem deseja a nossa morte? O nosso menor número?

E aqui se abre outro capítulo, o capítulo final, o mais importante na história do freudianismo e motivo principal deste texto: a Escola de Frankfurt e o Instituto Tavistock, ambos criados para trabalhar contra a humanidade. Quanto ao primeiro somente agora estão vindo à luz os documentos que ligavam a Escola a Stalin. Disfarçado e usando desarmados filósofos e cientistas sociais, o marxismo-leninismo se propagava como fogo em mato seco pela Escola disseminando ou infectando o Ocidente com o trabalho de Freud. Embora este nunca tivesse confessado ou demonstrado simpatias pelo comunismo, foi através da Escola de Frankfurt que sua obra se internacionalizou.

Sabemos disso, entretanto, pelos epígonos de Freud. Cito um dos seus maiores críticos, Timothy Matthews: “Uma das principais ideias da Escola de Frankfurt era a exploração da ideia freudiana do pansexualismo – a busca pelo prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a subjugação das relações tradicionais entre homens e mulheres” (13). Prazer é a meta. Vale tudo: Alfred Adler propôs para contribuir com isso a bissexualidade para diminuir o conflito infantil.

A Família, de Lasar Segal
A família seria a grande vítima. Ela deveria se desagregar. Essa família desagregada deveria ser construída a golpes de teses dissolutivas que abrissem caminho para a permissividade. Em um tempo só, se a destruiria, e seus filhos iriam receber a acolhida do Estado. O Estado será o único educador. A desfiguração estética da família, aqui vista, retrata bem como ela se tornaria no curso das coisas.

De Lucien Freud, o filho, após Cezane
A sexualidade enfim liberada retirará dos homens e mulheres o fardo pesado das consequências e das responsabilidades. Hedonismo, satisfação material, busca pela felicidade sem culpa nem pecado. Isso a Escola de Frankfurt ofereceu em grande escala. Fabricava-se a isenção de culpa em tratados sociológicos e filosóficos. Os temas culturais e sociais orbitavam em torno de ideias liberais. La dolce vita foi para o cinema, a música, a propaganda em geral, os apelos e as promessas políticas. É por esta porta que entra o homossexualismo e senta na sala principal. Na psiquiatria americana o homossexualismo, por influência da Escola, deixou de ser uma tara. A pedofilia também veio a receber um tratamento privilegiado. Se a vítima do pedófilo reclamar, azar dela. O Estado degenerado só recebe queixas do próprio pedófilo. Se alguém perguntar para ele se ele está incomodado, e ele disser que não, tudo acaba, e nada houve. A continuar neste ritmo o homossexualismo e a pedofilia serão obrigatórios e não veremos mais caras de espanto como na imagem abaixo, perfeitamente normal do cinema americano.

Para Freud a história do homem é a história da repressão. A Escola de Frankfurt vem para libertar o homem. Herbert Marcuse (14) é um dos expoentes da Escola. Escreve Eros e Civilização. Ali os valores tradicionais viram de ponta-cabeça. Após Freud a satisfação custosa fica imediata; a restrição do prazer é retirada; o trabalho é substituído pelo lazer; a produtividade se transforma em receptividade; a segurança vira ausência de repressão. ABAIXO A REPRESSÃO - É PROIBIDO PROIBIR -. Tais são os lemas e slogans que atraem especialmente a juventude. O próprio Princípio da Realidade freudiano é sufocado pelo Princípio do Prazer. Uma sociedade hedonista, sem Deus, sem vergonha, sem pecado, sem culpa. E socialista. Freudiana e socialista. Como queria Trotski.

Herbert Marcuse
Isso fica patente depois nos trabalhos de Erich Fromm e principalmente de Herbert Marcuse. Esse último, adepto ferrenho de Freud, é emblemático da Escola. O ataque às tradições religiosas cristãs, fontes da moral da civilização ocidental, passou a ser um dos temas favoritos da Escola. Na Alemanha, já no tempo de Hitler, a religião católica virou desdenhosamente crença religiosa. Nem o Princípio do Prazer, mal aceito até pela crítica favorável a Freud, foi tão positivo em acentuar a repressão sexual como pilar básico da moral judaico-cristã. A consequência da vitória destas teses nós sabemos hoje. É o que veremos a seguir.
A psicanálise se vicia. Sob orientação obediente da Escola de Frankfurt os intelectuais médicos, e pseudofilósofos da psique praticam o freudismo sem saber para quem trabalham e para o quê trabalham. Os que sabem ficam quietos. A tese furada do trauma passado se consolida. É o traumatismo automático. Trinta segundos depois de uma tragédia, uma criança que a testemunhou já precisa psicoterapia. Dever ter havido um dano cuja memória eliciará uma resposta neurótica se nada for feito, se uma psicanálise não for feita. Se houve um abuso sexual, ou se se imagina que houve algum, não importa, o tratamento psiquiátrico começará imediatamente (15). Serão apuradas responsabilidades. Se não se comprovar qualquer abuso, uma sessão psiquiátrica produzirá um. Ninguém ficará sem tratamento. Afinal, Freud não pode estar errado. Ele "provou" que eventos traumáticos reprimidos na memória produzirão sintomas e desconfortos que farão sofrer. Isso ganhou aceitação universal depois que as escolas e faculdades ficaram impregnadas de freudismo. Esse foi um trabalho primoroso da Escola de Frankfurt. Uma nova sociedade, por sinal, muito mais doente, se originou assim, de suas ideias. Freud semeou em terra fértil.
A ninguém, ou a quase ninguém ocorre que Freud morreu. A sua fatal degeneração foi visível. Se algum colega médico estiver me lendo, saiba que o funeral de Freud começou há algumas décadas e ainda não terminou. Os documentos de sua degeneração são abundantes.

A inercial social, o passo social, sempre lento, levará muito tempo a se dar conta disso, mas já podemos comemorar. Os que não podem comemorar foram suas vítimas - milhões delas, que se deixaram corromper, destruir, que tiveram suas almas jogadas fora na sessão psicanalítica. Essas imagens são difíceis de apagar. Como dizem os socialistas, deveriam ser "resgatadas". Freud desagrega.

Para isso, entretanto, temos que avançar um pouco mais por outra agência, ligeiramente diferente quanto aos métodos, mas idêntica no objetivo. Este é o do Instituto Tavistock (16). Nele o freudianismo foi usado em abundância, não para tratar quem quer que seja, mas para controlar as massas e dirigi-las segundo o intento do Estado Controlador. O plano Tavistock, vamos chamá-lo assim, é tão macabro que parecerá incrível. Nesta instituição se trabalha contra o ser humano, contra o indivíduo, nele visto apenas como um número estatístico, um corpo, se tanto, sem alma e espírito, sem Deus nem esperança; em suma, um ser freudiano que deve ser manipulado e controlado. Para o Tavistock o que conta é o controle mental, o comportamento do indivíduo e das massas submetidas a pressões inomináveis. Para o Tavistock todos os meios servem para produzir nos indivíduos reações que podem ser medidas em favor do Estado controlador. Freud teria sido o seu primeiro diretor. Vejam a foto abaixo de Freud tendo no fundo o prédio do Instituto Tavistock em Maresfield Gardens, Londres.
Este Instituto foi criado na Inglaterra por John Rawlings Reese, antes que Freud tivesse nele a importância que teve. Reese afirmou o seguinte: "A vida pública, políticos, indústria... todos devem estar dentro da nossa esfera de influência... Se nós tivermos que infiltrar as atividades profissionais e sociais de outras pessoas, eu acho que deveríamos imitar os totalitários e organizar algum tipo de atividade quinta-coluna! Nós devemos concretizá-la e permear toda e qualquer atividade educacional na nossa vida nacional... Nós fizemos um ataque sobre um grande número de profissões. As duas mais fáceis delas são naturalmente a profissão de ensinar e a Igreja: as duas mais difíceis são a Lei e a medicina...".

John Coleman (16) é o homem que revelou o Tavistock e sua agenda de controle mental. Como se vê pela capa de um dos seus livros, o objetivo original do Tavistock inglês era recuperar o domínio sobre os EUA. A leitura dos livros de John Coleman é essencial para se entender a dinâmica cruel, racional e fria deste think tank inglês.

John Coleman
O livro mais famoso de John Coleman, entretanto, é A Conspirator's Hierarchy: The Commitee of 300. Dele extraio para ilustração algumas das agendas pérfidas do Instituto. Por exemplo, a sua "Pesquisa Operacional":
"Nossa pesquisa demonstrou que o modo mais simples de ganhar o controle das pessoas é mantê-las indisciplinadas e no escuro dos sistemas e princípios básicos e, ao mesmo tempo, mantê-las desorganizadas, confusas e distraídas com questões que são relativamente pouco importantes”.
"Em adição ao nosso menos direto método de penetração e de longo alcance, pode ser feita a alienação das atividades mentais pelo fornecimento de programas de baixa qualidade na educação pública, na matemática, na lógica, e nos projetos de sistemas e economia, desencorajando a criatividade técnica”.
"Sempre presente nos seres humanos está o desejo de controlar ou dominar os outros que perturbam o seu cotidiano. No entanto, eles são incapazes de lidar com as questões morais e religiosas que tais ações ensejam. Assim dão a tarefa a "pistoleiros profissionais”, que coletivamente chamamos políticos”.

Cena de lavagem cerebral
do filme Laranja Mecânica
Todas as técnicas das fundações americanas e do Tavistock têm um único objetivo: quebrar a resistência psicológica do indivíduo e deixá-lo incapaz de resistir aos ditadores da ordem mundial. Qualquer técnica que ajude quebrar a unidade familiar, os princípios familiares da honra, o patriotismo, e o comportamento sexual, é usada pelos "engenheiros sociais", e psicólogos do Tavistock. Os métodos freudianos causam doença mental permanente naqueles que sofreram tratamento de desestabilização do seu caráter. Assim pensando o agente tavistockiano aconselha a vítima a "estabelecer novos rituais de interação social", isto é, atitudes favoráveis às relações sexuais breves que levam à ruptura dos padrões estáveis de relacionamento, destruindo sua capacidade de estabelecer ou manter uma família (17). Quem foi que disse que não existe doença mental?
A partir de Freud, o Instituto Tavistock camuflou-se dentro do Serviço Nacional de Saúde britânico. Identificou-se de tal modo à Escola de Frankfurt nos fundamentos "filosóficos" que ele pode ser chamado de filho da Escola de Frankfurt. Antes de a Segunda Guerra terminar o Tavistock já tinha desenvolvido a técnica eficiente de procurar efeitos e depois achar as suas causas; de inventar soluções antes que os problemas fossem levantados; de criar meios e técnicas para satisfazer necessidades que nem existiam (18). Hoje, e desde a década de 70, think tanks e instituições cientificas tavistockianas na América são capazes de criar remédios e vacinas para depois inventar doenças, bactérias e vírus.
Diz-se que a farmacologia é a filha dileta do pensamento tavistockiano maquiavélico. O trabalho de colocar no mercado novas drogas a cada ano é um reles trabalho de marketing e propaganda desenvolvido pelo sobrinho de Freud, Edward Bernays. Os milhares de "engenheiros sociais" e "psicólogos sociais" criados desde a Segunda Guerra, uma verdadeira tropa de choque desses "guerreiros culturais", veio a se tornar a primeira grande tecnocracia da Nova Ordem Mundial. O conúbio sinistro, unilateral, sem nenhuma chance para os indivíduos, criou-se em torno da indústria do big pharma.

Por outro lado, nesta incestuosa conspiração a psiquiatria casou-se com o Instituto Tavistock. A prática de lavagem cerebral tornou-se um saber político inteiramente devotado ao controle mental em favor de líderes totalitários e governos sombras. Pelo uso da propaganda e seus spins (artifícios publicitários) confirmou-se a profecia de Aldous Huxley da Revolução Final (19). Drogas e loucura destroem qualquer sociedade, embora de forma insensível.
Kurt Lewin
Os métodos Tavistock são os da lavagem cerebral, e para as piores causas e necessidades o uso de drogas, choques, banhos em água fria. Mas a técnica mais sutil é a mais eficiente. Kurt Lewin, psiquiatra famoso pela sua psicologia de grupo, de que todo o mundo já ouviu falar, foi um dos principais agentes do Tavistock. Em 1932 tornou-se diretor. No ano seguinte "fugiu" da sua Alemanha para os Estados Unidos e se estabeleceu na Harvard Psychology Clinic onde começou a campanha para virar o povo americano contra a Alemanha. Foi Lewin que introduziu nos EUA, no MIT em 1945, as técnicas de condicionamento e lavagem cerebral que ele aprendeu na Alemanha nazista. Nos EUA o efeito foi imediato. Mais tarde ele as levou para a Universidade de Michigam em 1948, dando origem a contaminação de várias universidades americanas, algumas delas totalmente orientadas para o controle mental (Stanford, e o Projeto MK-ULTRA, por exemplo). O trabalho de Kurt Lewin reproduziu com sucesso e em inúmeras áreas da psicologia e das ciências sociais a técnica Tavistock. A partir do fim da Segunda Guerra Mundial a sociedade americana tornou-se rapidamente receptiva ao controle mental via propaganda direta ou cultural. Nem a KGB russa fazia melhor. Coitados dos coreanos do norte. Quantas referências vimos deles, não é mesmo? Com que tecnologia? Com que tradição? Até para ser torturador tem que se ter pedigree.


Andy Warhol
Por falar em pedigree, um dos nomes a lembrar Freud foi o seu sobrinho, Edward Bernays, (20) o rei da propaganda. Em 1914 seus gens já faziam propaganda para o governo Woodrow Wilson arrastar o país para a Grande Guerra. Em meados da década de 40 ele promoveu a campanha para as mulheres fumarem. Ele se tornou o rei da propaganda, o rei do spin, termo que identifica o truque de enganar o consumidor usando descobertas psicanalíticas de massa que trabalhavam muito bem as emoções. Muito rapidamente a América caia nas mãos do Tavistock e ficava com cores fascistas.
A América, e logo o mundo inteiro, passaram a aceitar os condicionamentos sociais e psicológicos produzidos pelo Instituto Tavistock. O homossexualismo, o travestismo, o bissexualismo, os movimentos feministas liderados por lésbicas viraram coisa comum e banal. Surgiram os tipos gays, heróis desta época. Os tipos andróginos do cinema e do rock.
As condições de condicionamento terapêutico, as quais foram criadas por Freud e seus associados, tornaram-se o fundamento da lavagem cerebral e das técnicas de reversão de comportamentos com a intenção de produzir uma nova geração de fascistas.
Hoje vemos variantes dessas técnicas psy-ops sendo empregadas em cada estrato da sociedade para controlar e manipular grupos cada vez maiores de pessoas, mais notavelmente através de propaganda, desinformação governamental, e pela indústria do entretenimento.
A Universidade de Yale, uma das mais famosas universidades do mundo, tiveram em 1974 um psicopata chefiando seu Departamento de Neuropsiquiatria. Um tal José Delgado (21). Ele ousou dizer isso:

"Temos urgentemente que criar um programa de psicocirurgia para o controle político de nossa sociedade. O propósito é o controle físico da mente. Todo aquele que se desviar de uma norma dada pode e deve ser cirurgicamente mutilado... O homem não tem o direito de desenvolver sua própria mente. Este tipo de orientação liberal tem grande apelo... Nós devemos controlar o cérebro eletricamente. Algum dia os exércitos e os generais serão controlados por estimulação elétrica”. ( )
Estamos concluindo esse já longo trabalho. Muito ficou por ser escrito. Freud, devo admitir, é inesgotável. Nem mesmo seus seguidores e praticantes mais ou menos conscientes de tudo o que ele fez podem ser esgotados. Talvez o pior ainda não tenha aparecido. A Nova Ordem Mundial e suas inúmeras agências têm um poder incalculável. Os próprios governos nada ou pouco podem com ela. Muito menos devemos esperar dos cidadãos. Espero que textos como este sirvam para mostrar que o Matrix em que vivemos não é uma fantasia conspiracionista. Como disse um dos Warburg, no início do século:
Queiram ou não, um novo mundo global se instalará. Só não sabemos se por meio de conquistas ou por consenso (1914).
Ele não sabia nada de lavagem cerebral ainda, ou a conquista de que falava era a da mente humana.
Este mundo já chegou e sinto suas garras sobre mim.

BIBLIOGRAFIA
1 - Thomaz Sazsz
http://www.thenewatlantis.com/authors/jeffrey-oliver
3 - Bacan David
www.questia.com/.../sigmund-freud-and-the-jewish-mystical-tradition-by-david-bakan.jsp
4 - Joseph Chiappalone Psychiatry, The Struggle for your Soul
www.rense.com/general91/soul.htm
5 - Gershoom Scholem
http://en.wikipedia.org/wiki/Gershom_Scholem
6- Prindle
http://majorityrights.com/index.php/weblog/comments/prindle_on_freud_part_i/
http://majorityrights.com/index.php/weblog/comments/prindle_on_freud_part_ii/
7 - Martin Miller
http://www.whale.to/b/communism_q.html
8 - Peter Myers
http://mailstar.net/freud-bolsheviks.html
9 - Trotski, International Communist Current
http://en.internationalism.org/ir/140/the-legacy-of-freud
http://nspcanada.nfshost.com/blog/?p=150
10 Under the Sign of Scorpion
www.bibliotecapleyades.net/.../signscorpion/signscorpion.htm
11 - Anthony Sutton
www.reformed-theology.org/html/.../bolshevik_revolution/
12 - C. Wayne Mayhall
http://www.thinking-catholic-strategic-center.com/
13 - Timothy Matthews
http://www.billmuehlenberg.com/2009/05/11/the-frankfurt-school-and-the-war-on-the-west/
www.catholicinsight.com/onlinefeatures/articles_882.html
14 - Herbert Marcuse
http://eprints.cddc.vt.edu/marxists/reference/archive/marcuse/works/eros-civilisation/ch01.htm
http://www.ukapologetics.net/frankfurt.html
15 - Vic Biorseth, Freudianism, Fraud, Dope, and Sexual Fixation
www.thinking-catholic-strategic-center.com/freudianism.html
16 - John Coleman
http://coleman300.com/books.htm
http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/diplomacy_deception/diplomacy_deception.htm
17 - Byron T. Weeks
http://educate-yourself.org/nwo/nwotavistockbestkeptsecret.shtml
18 - Iona Miller
http://tavistockagenda.iwarp.com/
19 - Aldous Huxley: The Ultimate Revolution, March 20, 1962
http://p197.ezboard.com/faldoushuxleyfrm1.showMessage?topicID=276.topic
20 - Edward Bernays
http://www.informationliberation.com/?id=8339
http://www.thirdgreatawakening.org/Default.htm
http://www.jesus-is-savior.com/False%20Religions/Illuminati/illuminati_and_communism.htm
21- Jose Delgado