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ELEIÇÃO PARA GERENTE DO BRASIL

  • Foto do escritor: Carlos Reis
    Carlos Reis
  • 5 de set. de 2010
  • 3 min de leitura

DO BLOG DE POLIBIO BRAGA:


Nas últimas 24 horas (quinta para sexta-feira) o editor foi a São Paulo para buscar informações na área econômica. Ao circular entre um grupo de 13 banqueiros e executivos do mercado financeiro em evento realizado na avenida Paulista, o editor percebeu o seguinte sobre a sucessão presidencial:


A banca está com Dilma Roussef.


A banca acha que o candidato tucano José Serra é desenvolvimentista demais. Caso vença, seu governo dará prioridade ao setor produtivo (à economia real), obrigando os bancos a ganharem dinheiro com o suor do rosto.


Caso Serra emplaque, o Brasil sairá da liderança mundial dos juros altos.


A banca adora Dilma Roussef. Foi o que constatou o editor em São Paulo.


A banca morre de amores por Antonio Palocci e Henrique Meirelles, o que quer dizer que morre de amores por Dilma Roussef.

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Assim se manifestou o jornalista Polibio Braga. E está coberto de razão. Teremos a terrorista Dilma, a comunista Dilma, porque assim quer quem manda no Brasil. Desde 2002 o controle do Brasil passou às casas bancárias americanas e européias (inglesas e francesas).


Relembremos o que aconteceu naquele ano. No início de 2002 Roseana Sarney liderava as pesquisas para presidente do Brasil. Em segundo lugar Ciro Gomes. Em junho de 2002 Fernando Henrique Cardoso envia José Dirceu (!) aos Estados Unidos para um encontro de uma semana com os banqueiros do JP Morgan, Chase Manhatan e outros. Eu disse José Dirceu. Eu não disse Henrique Meirelles do BankBoston, nem falei em Armindo Fraga, lacaio de George Soros. José Dirceu, líder petista, a eminência parda petista, que ainda hoje ostenta essa condição. Em agosto de 2002 era celebrado o acordo que “surpreendemente” FHC conseguia junto ao FMI. Terminava a crise do Risco Brasil com um empréstimo de trinta bilhões de dólares, dos quais vinte e três bilhões deveriam ser usados pelo próximo governo (quem seria?) e sete apenas pelo próprio FHC para “ajuste final das contas” no ano de 2002.


Roseana Sarney logo viria permitir que uma farsa financeira envolvesse o seu nome e do seu marido. Um golpe da Policia Federal (tucana?) acertava as coisas, inclusive para os Sarney. José Sarney, aliado futuro petista, silenciava. Depois um dossiê derrubou Garotinho. Logo em seguida Ciro Gomes virava a bola da vez e Serra virava sparring de Lula. A farsa eleitoral se consumava. Vejam o que a insuspeita revista Época dizia:



Vejam também outros blogs que davam conta do “maravilhoso” empréstimo:




Vejam aqui como se encobre e se distorce um negócio altamente promissor para a maior quadrilha da história do país:



Foi neste instante firmado um pacto com o demônio. Um “empréstimo” de 30 bi para pagar em 30 anos! Ora, meus amigos, o FMI nunca faria tal coisa se não para o benefício da Ordem Mundial que ele representa. Daí em diante nunca mais se ouviu falar em FMI no Brasil. Onde teria ido parar o demônio explorador acusado por décadas pelos socialistas fora do governo como o grande responsável pela pobreza brasileira? De repente, o FMI desaparece dos jornais; de repente o FMI vira devedor do Brasil, como se anunciou no ano passado. O que aconteceu então?


Simplesmente o Brasil foi vendido naquele ano de 2002 por socialistas róseos, os primeiros grandes coveiros do país. Os mesmos que hoje são espionados e humilhados por socialistas ainda mais vermelhos. E muito banqueiro “tucano’ enriqueceu. No âmbito interno das América Latina o Foro de São Paulo se fortaleceria e dominaria a AL inteira, com exceção da Colômbia.


E ainda querem que eu acredite em eleições? Que eleições? Este campeonato de socialismo, como diz Olavo de Carvalho? Isso explica maravilhosamente bem porque em 2005, quando a quadrilha petista foi pega roubando e com dólares na cueca, a “oposição” se recusou a propor o impeachment do Ali Babá. Ela foi proibida de pedir o impeachment de Lula. Isso explica as “brigas” de sempre de Aécio Neves e Serra. José Dirceu saia para a clandestinidade, sua condição mais natural. Isso explica a candidatura miserável do Picolé de Chuchu, Alckmin, à presidência da República em 2006. Isso explica o Brasil de hoje e dos próximos anos com Dilma presidente.


O Brasil é gerenciado de fora, como um supermercado, um reles Wall Mart da vida. Lula é gerente do Brasil; Dilma será gerente do Brasil. Banqueiros da Nova Ordem Mundial não querem que se mexa em nada disso. É isso que Polibio Braga viu em São Paulo.


E antes que venham com a chorumela que este Autor é paranóico ou conspiracionista. Eu digo: paranóico é a mãe!


 
 
 

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