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MOSQUITO-ESPERANÇA

  • Foto do escritor: Carlos Reis
    Carlos Reis
  • 25 de ago. de 2010
  • 5 min de leitura

A Malária como arma da NOVA ORDEM MUNDIAL contra a humanidade.


Em texto de David Icke, um desassombrado denunciador de genocidas, lê-se que a política ambientalista dos dias de hoje não passa de uma ideologia de redução da população disfarçada; que isto é junk science, lixo científico. O texto é de Marjorie Mazel Hecht. E de toda essa junk science, uma das mais famosas mentiras ecológicas de todos os tempos é aquela que redundou no banimento do DDT*, o mais eficaz meio de matar o mosquito transmissor da malária, doença que mata 2 milhões de pessoas por ano na África. A junk science era e é mais do que um lixo: era e é uma política assassina, genocida – isso é o que são a ecologia e o ambientalismo. Alegavam os monstros que baniram o DDT que ele não matava apenas o mosquito transmissor da malária – que matava também passarinhos que, como se sabe, são muito mais valiosos que seres humanos.



Assim pensam esses tarados ambientalistas. A lista destes psicopatas é enorme. Enumero aqui uns poucos: Peter Singer, Dr. Charles Wurster, Aurelio Peccei, William Ruckelshaus, Margareth Sanger, e este em especial, Alexander King. Este último chegou ao cúmulo de dizer, citando Stanley Monteith: “o meu grande problema com o DDT é que ele é capaz de ajudar as populações (contra a malária)”. Alexander King preferia ver milhões de mortos causados por uma doença controlável e curável a ver a população da Terra aumentar. Peter Singer é um apologista dos “direitos humanos animais”. Sim, isso mesmo. Ele conduz um projeto de equiparação moral e ética dos grandes símios aos humanos. Em suma, um novo Planeta dos Macacos, democrático e popular. Nós ainda vamos parar numa jaula. Margareth Sanger dizia que famílias muito grandes tinham o dever de matar seus últimos nenês. Charles Wurster dizia que as pessoas são as causas de todos os problemas; que deveriam ser eliminadas. Acho que ele não se incluiu nisso porque ainda infesta o planeta com sua presença.


Mas quem era Alexander King? Ele foi um dos fundadores, junto com Aurelio Peccei, do Club of Rome. O italiano dizia-se ser a reencarnação de Adam Weishaupt, o pai dos illuminati. Alexander King era também um illuminati, e como tal, ao mandar no Clube de Roma, uma organização malthusiana, uma instância político-ideológica da OTAN, tinha o poder de vida ou morte, de riqueza ou extrema pobreza, sobre milhões de pessoas no mundo. Ocorre que clubs como estes não são clubes filantrópicos que confessam muito amor pela humanidade. Pelo contrário, eles pregam a diminuição do desenvolvimento dos países e de suas populações por todos os meios possíveis, por achar que somos gente demais, gastadores de “recursos escassos”. Propõem ainda, além do empobrecimento de países inteiros, a degradação da educação. Então, com essas idéias malucas na cabeça partiram para o ramo do ambientalismo para ajudar e proteger o anopheles darlingi, o mosquito-esperança da NOVA ORDEM MUNDIAL, transmissor principal da malária.


A grande alegria desses illuminati é apregoar com muito orgulho que eles participaram com muito sucesso para o número assombroso de mortos no século XX: 4 bilhões de pessoas. Para eles o mundo poderia ser pior.

Por isso se esforçaram fabricando guerras, crises econômicas, doenças, políticas eugênicas e raciais; o holocausto judeu, a matança de cristãos, apoiando megacriminosos como Hitler, Stalin, Mao, Pol Pot, etc. Por que não ajudariam a diminuir o número de “comedores inúteis”, como eles nos chamam, com pragas e doenças, como as transmitidas pelo mosquitinho amigo, se tivessem a tecnologia e poder para isso? Pois esse poder apareceu na década de 70. Então eles criaram leis, regulamentos; fizeram conferências, tratados, acordos internacionais; criaram obrigações e condições aos países, enfim, fizeram de tudo, e no caso do DDT, o baniram do mundo. Para eles o perigo que a humanidade chegasse aos 10 bilhões antes de 2020 parece estar em parte resolvido. E eles não pararam por aí.


Sem o uso do DDT, a malária é a doença de maior morbidade e mortalidade no mundo. Ela contribui assim com o desejo insano dos CONTROLADORES: diminuir a população do planeta a qualquer custo. O resultado do banimento do DDT é assustador: hoje, em pleno século XXI, morrem 2 milhões de pessoas por ano e 300 a 500 milhões são infectados a cada ano. Uma criança morre a cada 30 segundos. Muitas mortes atribuídas a AIDS na África sub-saariana se devem à malária.


O banimento do DDT é a mãe de todos as fraudes ambientalistas. Muito maior inclusive do que o besteirol do efeito estufa e do global warming. Desde 1972, ano do banimento do DDT nos EUA, a doença que já estava controlada ressurgiu. No Brasil a mortandade é alta – os números são confusos, mais ainda confu$a$ são as prioridades das otoridades, entre tantas outras fraudes de cunho político e ideológico.


E tudo começou com um livro de 1962 de uma tal de Rachel Carson, Silent Spring, que falsamente acusava o DDT de matar passarinhos e outras espécies. Este livro é considerado o precursor do movimento ambientalista e ajudou a disfarçar o ideal criminoso anti-humano.

Pelo menos foi um grande e esfarrapado pretexto para engendrar mais um crime contra a humanidade. Recebeu este movimento, como é lógico imaginar, grande apoio da ONU e suas organizações genocidas como a UNESCO, fundada anos antes por Julian Huxley, um illuminati eugenista (vide outros artigos do Grog). Mesmo depois da tese furada da Dra. Rachel ter sido desmentida e denunciada, o banimento continuou, embora hoje, timidamente, tenha se voltado a usar o DDT em pequena escala. Como na África, os números oficiais (grandes) de casos, e os números falsamente baixos no Brasil da recorrência da doença ainda são atribuídos a causas diferentes do banimento do DDT. Isto é, há um taboo anti-DDT que ainda teima em ser defendido por esses ambientalistas de merda.


Oportunistas e carreiristas gastam milhões do tesouro nacional em campanhas contra a dengue, várias dengues; viroses de baixo impacto; pandemias fajutas e propaganda, muita propaganda. Sobre malária, nenhuma palavra. Obedecem silenciosos e obsequiosos seus patrões illuminati lá de fora. Estes mandam, e não pedem: detenham as queimadas da Amazônia! Talvez a fumaça mate o mosquito-esperança e o Príncipe Philip não tenha que se lamentar de não ser ainda nesta encarnação um virus mortal para acabar com a metade desses cabeças negras humanos, esses “comedores inúteis”, como os anunnakis já nos chamavam.


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*DDT - Dicloro-Difenil-Tricloroetano, primeiro pesticida moderno, tendo sido largamente usado após a Segunda Guerra Mundial para o combate de pragas e insetos transmissores de doenças. É o mais barato e o mais eficaz.

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Aqui tudo que a mídia esconde dos cabeças negras:



 
 
 

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