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FIM DA EDUCAÇÃO TRADICIONAL: OBJETIVO ALCANÇADO

  • Foto do escritor: Carlos Reis
    Carlos Reis
  • 19 de ago. de 2010
  • 12 min de leitura

Escola de Frankfurt: Conspiração para a Corrupção Moral por Timothy Matthews


Excerto do artigo citado. Tradução de Carlos Reis.


A civilização ocidental nos dias de hoje está passando por uma crise que é essencialmente diferente de tudo o que foi experimentado anteriormente. Outras sociedades no passado mudavam suas instituições sociais ou as suas crenças religiosas sob a influência de forças externas ou pelo lento desenvolvimento do crescimento interno. Mas nenhuma sociedade como a nossa, conscientemente, enfrentou a perspectiva de uma alteração tão fundamental das crenças e das instituições sob a quais repousa todo o tecido da vida social. A civilização está sendo arrancada das fundações baseadas na natureza e tradição e sendo reconstituída sob uma nova organização que é tão mecânica e artificial quanto uma fábrica moderna.


Examinou-se o trabalho corrosivo da "Escola de Frankfurt " - um grupo de estudiosos alemães-americanos que desenvolveram perspectivas altamente provocativas e originais sobre a sociedade contemporânea e da cultura, com base em Hegel, Marx, Nietzsche, Freud e Weber. Não que a sua idéia de uma "revolução cultural" fosse particularmente nova. "Até agora”, escreveu Joseph, Conde de Maistre (1753-1821) que, por quinze anos, foi um maçom, "as nações eram liquidadas por conquistas, isto é, invasões. Mas aqui surge uma questão importante: podia uma nação morrer no seu próprio solo, sem a reinstalação ou invasão, ao permitir que as moscas da decomposição corrompessem a própria essência ou os princípios e componentes originais que a constituíam."


O que foi a Escola de Frankfurt? Bem, no dia seguinte à Revolução Bolchevique na Rússia, acreditava-se que a revolução dos trabalhadores varreria toda a Europa e, finalmente, os Estados Unidos. Mas isso não aconteceu. No final de 1922, a Internacional Comunista (Comintern) começou a considerar quais foram os motivos desse fracasso. Por iniciativa de Lenin foi organizada uma reunião no Instituto Marx -Engels, em Moscou. O objetivo da reunião era esclarecer o conceito e dar uma resposta concreta para uma revolução cultural marxista. Entre os presentes estavam Georg Lukács (um aristocrata húngaro, filho de um banqueiro, que havia se tornado um comunista durante a 1º Guerra Mundial), um bom teórico marxista que desenvolveu a idéia da "Revolução e do Instinto (sexual) de Eros - utilizado como um instrumento de destruição, e Willi Münzenberg (cuja proposta de solução foi a de "organizar os intelectuais e usá-los para fazer a civilização ocidental feder). Só então, depois de terem corrompido todos os seus valores, e tornando a vida impossível, poderíamos impor a ditadura do proletariado'). Foi, disse Ralph Toledano de (1916-2007) o autor conservador e co-fundador da "National Review", um encontro "talvez mais nocivo para a civilização ocidental do que a revolução bolchevique”.


A escola incluía entre os seus membros em 1960 o guru da Nova Esquerda, Herbert Marcuse (denunciado pelo Papa Paulo VI pela sua Teologia da Libertação, que abre o caminho para a licença camuflada como liberdade"), Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas - possivelmente o representante mais influente da Escola. Basicamente, a Escola de Frankfurt acreditava que, enquanto um indivíduo tivesse a crença - ou até mesmo a esperança da fé - o dom divino da razão poderia resolver os problemas da sociedade. Assim então a sociedade jamais alcançaria o estado de desesperança e alienação que considerava necessária para provocar a revolução socialista. Sua tarefa, portanto, era o mais rapidamente possível minar o legado judaico-cristão. Para isso, apelou para a crítica mais negativa destrutiva possível em todas as esferas da vida, que seria destinada a desestabilizar a sociedade e derrubar o que eles viam como uma “ordem opressora”. Suas políticas, eles esperavam, se espalhariam como um vírus “continuando o trabalho dos marxistas ocidentais por outros meios", como um dos seus membros observou.


Para avançar ainda mais sua tranqüila "revolução cultural” - mas escondendo suas idéias sobre seus planos futuros - a Escola recomendava (entre outras coisas):


1. A criação de crimes de racismo

2. A mudança constante para criar confusão

3. O ensino do sexo e homossexualidade para as crianças

4. O enfraquecimento das escolas e da autoridade dos professores

5. A imigração enorme para destruir a identidade

6. A promoção de excessivo consumo

7. O esvaziamento das igrejas

8. Um sistema legal inconfiável, com um viés contra as vítimas de crime

9. A dependência do Estado e de seus benefícios

10. O controle e amordaçamento dos meios de comunicação

11. O incentivo à desagregação da família


Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt era explorar a idéia de Freud do 'pansexualismo' - a busca do prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, e a derrubada das relações tradicionais entre homens e mulheres. Para promover os seus objetivos dever-se-ia:


· atacar a autoridade do pai, negar o papel específico de pai e mãe, e afastar das famílias seus direitos de primeiros educadores dos seus filhos


· abolir as diferenças na educação de meninos e meninas.


· abolir todas as formas de dominação masculina - daí a presença das mulheres nas forças armadas.


· declarar as mulheres como uma "classe oprimida " e os homens "como opressores”.


· Münzenberg resumiu a operação a longo prazo da Escola de Frankfurt assim: " Nós faremos o Ocidente tão corrupto que ele federá".


A Escola acreditava que havia dois tipos de revolução: (a) política e ( b) a cultural. A Revolução Cultural destrói por dentro. "Formas modernas de sujeição são marcados pela brandura”. Viam-na como um projeto a longo prazo e mantiveram seus enfoques centrados claramente na família, na educação, na mídia, no sexo e cultura popular.


(Nota. Focarei aqui a Família e a Educação)


A Família


"A Escola da Teoria Crítica" pregava que a personalidade autoritária era um produto da família patriarcal - uma idéia diretamente ligada ao livro de Engels “As Origens da Família, da Propriedade Privada e do Estado” a qual promovia o matriarcado. Já Karl Marx tinha escrito no "Manifesto Comunista" sobre a noção radical de uma comunidade de mulheres" e, em A Ideologia Alemã de 1845, escrevia de forma depreciativa a idéia da família como unidade básica da sociedade. Este foi um dos princípios básicos da "teoria crítica": a necessidade de quebrar a família contemporânea. Os estudiosos do Instituto pregavam que "uma quebra parcial da autoridade parental na família podia tender a aumentar a disponibilidade de uma geração que viria a aceitar a mudança social".


Na sequência de Karl Marx, a Escola destacou como a "personalidade autoritária" era um produto da família patriarcal. Tudo isso preparou o caminho para a guerra contra o gênero masculino promovido por Marcuse sob o pretexto de " libertação da mulher” e pelo movimento Nova Esquerda dos anos 1960. Eles propunham transformar nossa cultura em uma cultura feminista. Em 1933, Wilhelm Reich, um dos seus membros, escreveu no The Mass Psychology of Fascism que o matriarcado era o único tipo verdadeiro de família na "sociedade natural”. Eric Fromm também foi um ativo defensor da teoria matriarcal. Masculinidade e feminilidade, segundo ele, não eram reflexos das "diferenças sexuais essenciais", como os românticos tinham pensado, mas eram “diferenças derivadas das funções da vida, que foram, em parte, socialmente determinadas”. Seu dogma foi o precedente para os pronunciamentos radicais feministas que hoje aparecem em quase todos os grandes jornais e programas de televisão.


Os revolucionários sabiam exatamente o que queriam fazer e como fazê-lo.


Educação


Lord Bertrand Russell se juntou à Escola de Frankfurt em seu esforço de engenharia social em massa e se declarou em seu livro de 1951, O Impacto da Ciência na Sociedade. Ele escreveu: "Fisiologia e Psicologia” para dar campo à técnica científica que ainda aguardava desenvolvimento. A importância da psicologia de massa "tem sido enormemente aumentada pelo crescimento dos métodos modernos de propaganda. Destes, o mais influente é a chamada 'educação'. Os psicólogos sociais do futuro terão muitas classes de crianças em idade escolar para as quais eles vão tentar diferentes métodos de produção de uma convicção inabalável, mesmo em absurdos – ex.: a neve é preta. Muitos resultados em breve chegarão. Em primeiro lugar, a influência de casa é obstrutiva. Em segundo lugar, que muito não poderá ser feito a menos que a doutrinação comece antes da idade de dez anos. Em terceiro lugar, versos com música repetidamente entoados são muito eficazes. Em quarto lugar, que a opinião de que a neve é branca deve ser percebida de modo que isso mostre um gosto mórbido de excentricidade. Mas eu antecipo. É para os futuros cientistas fazerem essas máximas precisas e descobrirem exatamente quanto custa por cabeça fazerem as crianças acreditarem que a neve é preta, e quanto menos custaria fazê-los acreditar que o cinza é escuro. Quando a técnica for aperfeiçoada, cada governo que for responsável pela educação de uma geração, será capaz de controlar os seus temas de forma segura sem a necessidade de exércitos ou polícias".


Escrita em 1992, em Fidelio Magazine [A Escola de Frankfurt e o Politicamente Correto] Michael Minnicino observou como os herdeiros de Marcuse e Adorno agora dominam completamente as universidades, "ensinando seus alunos para substituir a razão com o ritual de exercícios do “politicamente correto”. Existem muito poucos livros teóricos sobre artes, letras ou lingüística publicados hoje nos Estados Unidos ou na Europa que não reconheçam abertamente sua dívida para com a Escola de Frankfurt . A caça às bruxas nos dias de hoje é apenas a implementação dos conceito de Marcuse da "tolerância repressiva” aos movimentos de esquerda, mas a intolerância para os movimentos da direita - executadas pelos alunos da Escola de Frankfurt ".


A Rede


Em seu livro Sex & Social Engineering (Family Education Trust, 1994) Valerie Riches observou como no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 houve intensas campanhas parlamentares que emanavam de uma série de organizações de controle da natalidade (ou seja, a contracepção, o aborto, a esterilização ). "De uma análise dos seus relatórios anuais tornou-se evidente que um número relativamente pequeno de pessoas estavam envolvidas em grau surpreendente em uma série de grupos de pressão. Esta rede não estava apenas ligada a pessoas, fundos, ideologia: mas também eram apoiadas por interesses pessoais e por concessões, em alguns casos de departamentos governamentais. No coração da rede estava a Associação de Planejamento Familiar (APF), com sua própria coleção de ramificações. Foi descoberta uma estrutura de poder com uma influência enorme.


"Investigação mais profunda revelou que a Rede, de fato, estendia-se para mais longe, para a eugenia, o controle populacional, o controle de nascimento, as reformas sexuais, reformas do direito da família, e educação em saúde. Seus tentáculos se estendiam para as editoras, médicos, estabelecimentos de ensino e pesquisa, organizações de mulheres e orientação do casamento; em qualquer lugar onde a influência podia ser exercida. Ela parecia ter grande influência sobre a mídia, e sobre funcionários de departamentos governamentais mais relevantes, fora de qualquer proporção com os números envolvidos.


"Durante nossas investigações, um porta-voz de um Simpósio de Educação Sexual em Liverpool definia táticas de educação sexual dizendo: "Se não obtivermos uma nova educação sexual, as crianças vão simplesmente seguir os costumes de seus pais. O fato de que a educação sexual devia ser o veículo para os pedintes do humanismo secular logo se tornou aparente.


»No entanto, naquele tempo o poder da rede e todas as implicações de suas atividades não eram totalmente compreendidas. Pensou-se que a situação estava confinada à Grã-Bretanha. As implicações internacionais não tinham sido apreendidas.


"Logo depois, um pequeno livro foi publicado com o título intrigante The Men Behind Hitler-Warning (Os Homens por trás de Hitler - Advertência). Sua tese era de que o movimento eugênico, que tinha ganho popularidade no início do século XX, e que tinha ido para as cucuias após o holocausto na Alemanha nazista, ainda estava ativo e funcionando por meio de organizações que promoviam o aborto, a eutanásia, a esterilização, a “saúde mental”, etc. O Autor instava o leitor a olhar para o seu país de origem e os países vizinhos, pois ele certamente descobriria que os membros de comissões dessas organizações tinham se intercruzado de forma notável.


"Outros livros e documentos de fontes independentes posteriores confirmaram esta situação. . . . Um livro notável também foi publicado na América, que documentou as atividades do Sexo, Informação e Conselho de Educação dos Estados Unidos ( SIECUS ). Foi intitulado The Circle SIECUS, A Revolução Humanista. SIECUS foi criada em 1964 e não perdeu tempo em se engajar em um programa de engenharia social através da educação sexual nas escolas. Seu primeiro diretor executivo foi Mary Calderone, que também era estreitamente ligada a Planned Parenthood, o equivalente americano da FPA britânico. Segundo o The Circle SIECUS, Calderone apoiava sentimentos e as teorias apresentadas por Rudolph Dreikus, tais como:


fundir ou reverter os sexos e os papéis sexuais;


libertar as crianças de suas famílias ;


a abolição da família como a conhecemos;


Em seu livro Mind Siege (Thomas Nelson, 2000), Tim LaHaye e David A. Noebel confirmaram os resultados de uma rede internacional. «As autoridades líderes do Humanismo Secular podiam ser descritas como a escalação de um de um time de beisebol: o pitching é John Dewey; a captura é Isaac Asimov; a primeira base é Paul Kurtz; a segunda base é Corliss Lamont; a terceira base é Bertrand Russell; o shortstop é Julian Huxley, o defensor da esquerda é Richard Dawkins, o fielder center é Margaret Sanger, o jogador da direita é Carl Rogers; o gerente é " O Cristianismo é para perdedores” de Ted Turner; o rebatedor designado é Mary Calderone; outras centenas de jogadores utilizados, que incluíam Eugenia C. Scott, Alfred Kinsey, Abraham Maslow, Erich Fromm, May Rollo, Betty Friedan, sentar-se-iam nas arquibancadas. Como patrocinadores ou contribuintes, organizações como a Escola de Frankfurt, a ala comunista do Partido Democrata, os Socialistas Democráticos da América, a Universidade de Harvard, a Yale University, a University of Minnesota, a University of California ( Berkeley ) e duas mil outras faculdades e universidades .


Um exemplo prático de como a maré de Maslow engolfou as escolas da Inglaterra foi revelado em um artigo publicado no British Nat Assoc. das famílias católicas (NACF), jornal católico Família (agosto 2000), onde James Caffrey advertia sobre a Cidadania (PSHE), programa que estava prestes a ser esboçado no Currículo Nacional. "Nós precisamos olhar atentamente para o vocabulário utilizado nesse assunto novo", escreveu ele", e, mais importante, descobrir a base filosófica em que se funda. As pistas para esta pode ser encontrada na palavra "escolha", que ocorre com freqüência na documentação para a Cidadania e a grande ênfase colocada sobre os alunos que "discutem e "esclarecem" suas próprias opiniões, valores e opções sobre qualquer assunto. Isso não é nada diferente do conceito conhecido como "esclarecimento de valores" - um conceito anátema ao catolicismo, e mesmo para o judaísmo e o islamismo.


"Este conceito foi introduzido pioneiramente na Califórnia na década de 1960 pelos psicólogos William Coulson, Carl Rogers e Abraham Maslow. Era baseado na "psicologia humanista”, no qual os pacientes eram considerados os únicos juizes de suas ações e comportamentos morais. Tendo sido pioneira a técnica de “esclarecimento de valores’ dos psicólogos introduziu-se em escolas e outras instituições, como conventos e seminários - com resultados desastrosos. Conventos esvaziados perderam sua vocação religiosa e houve grande perda da crença em Deus. Por quê? Como as instituições católicas se baseiam em crenças absolutas, por exemplo, o Credo e os Dez Mandamentos. “Esclarecimento de valores” supõe um relativismo moral no qual não há direito absoluto ou errado e sem dependência de Deus.


"Este mesmo sistema está a ser introduzido nas mentes das crianças vulneráveis, juniores e adolescentes a partir do ano 2000 e seguintes. A filosofia de “esclarecimento de valores” que impedem os professores de promoverem as virtudes como a honestidade, a justiça ou a castidade, constitui doutrinação de crianças e "viola" a sua liberdade moral. Recomendando ainda que as crianças devem ser livres para escolherem seus próprios valores, o professor deve apenas " facilitar", e deve evitar qualquer moralismo ou crítica. Como um advogado comentou recentemente sobre as tendências preocupantes no ensino brasileiro, "a clarificação dos valores” tem como tema central que não existem valores do certo ou do errado.


"Na ausência de uma orientação moral clara, as crianças naturalmente fazem escolhas baseadas em sentimentos sob pressão poderosa dos seus iguais libertos dos valores que provinham de uma fonte divina. Certifiquem-se que se fundem sobre valores partilhados segundo o menor denominador comum”. As referências à sustentabilidade ambiental levam a uma mentalidade anti-vida, onde os argumentos para o controle da população são os desejáveis e responsáveis. Da mesma forma, "as escolhas informadas” sobre saúde e estilos de vida são eufemismos para atitudes antitéticas sob o ponto de vista cristão sobre a maternidade, a paternidade, o sacramento do matrimônio e a vida familiar. O “esclarecimento de valores” é secreto e perigoso. Ele sustenta a lógica inteira de cidadania (PSHE) e está a ser introduzido por lei no Reino Unido em breve. (No Brasil já existe há duas décadas) Isso dará aos jovens valores seculares e os imbuirá de uma atitude que só eles podem ter a autoridade final e o julgamento sobre suas vidas. Nenhuma escola católica pode incluir o novo tema, tal como formulado no Curriculum 2000 sem infligir danos à sua própria existência. O Dr. William Coulson reconhece que a técnica de Rogers infligia danos psicológicos aos jovens e dedicou sua vida a denunciar os seus perigos.


"O que nós estamos enfrentando no momento", escreve Philip Trower em uma carta para o Autor, "é uma mistura de duas escolas de pensamento - a Escola de Frankfurt e a da tradição liberal que remonta ao Iluminismo do século 18. A Escola de Frankfurt, evidentemente, tem as suas origens remotas no Iluminismo do século 18. Mas como o marxismo de Lênin, é um movimento separatista. Os objetivos imediatos do liberalismo clássico e da Escola de Frankfurt foram no essencial, os mesmos (vide o seu onze pontos acima), mas o objetivo final é diferente. Para os comunistas eles conduzem a cultura ocidental à "melhoria" e ao "aperfeiçoamento”; para a Escola de Frankfurt, levam à sua destruição .


"Ao contrário dos marxistas linha-dura, a Escola de Frankfurt não faz quaisquer planos para o futuro. (Mas) a Escola de Frankfurt parece ser mais previdente que os nossos socialistas e secularistas. Pelo menos eles vêem os desvios morais que irão promover no final, fazendo a vida social impossível ou intolerável. Mas isso deixa um grande ponto de interrogação sobre como seria o futuro realizado por eles."


Enquanto isso, a Revolução Cultural e Tranqüila vai em frente.

Timothy Matthews é o editor do britânico Catholic Family News.

Um serviço de notícias da Associação Nacional das Famílias Católicas, Reino Unido.

O artigo foi publicado no semanário Católico Americano,

The Wanderer, 11 de dezembro de 2008.

É reproduzida aqui com permissão do autor .

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